sábado, 2 de outubro de 2010

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"... Ai, a primeira festa, a primeira fresta, o primeiro amor..."
(Flor da Idade - Chico Buarque)


"... Se lembra quando a gente
chegou um dia a acreditar que
tudo era pra sempre? ..."
(Por Enquanto - Legião Urbana)

2 comentários:

  1. Nascemos sem roupa , sem idéia do que pode ser, sem lógica, sem partido , mas, já com prazer e com possibilidade de sentir calor materno, no verão ou no inverno nas bençãos do céu até nas labaredas do inferno que é aqui... já esboçamos o primeiro sorriso e com ele o agradecimento de estar vivo aos genitores naquele instante mais que coadjuvantes - especiais atores - são nossos primeiros amores... com tempo descobrimos e evoluimos em nossa percepção ainda assim como bebês reprimidos às vezes fechamos os olhos assim como as fotos da Beta ... para não ver os círculos que existem em uma linha reta e nos fazem sempre retornar ao primeiro farol de uma seta-anzol que nos indicam a melhor isca ao arrebol. Mui embora o SEMPRE seja uma palavra surrada e por vezes em matéria de amor ludibriada - assim como as águas que correm no rio são as mesmas que desembocam ao mar - por isso, resiste a pingada lembrança de cada instante em nossas vidas bons momentos me fazem lembrar você... façamos, portanto, ainda que passadas em frestas passagens fatais imortalizadas em tom de macabra festa -lembranças que a fé na vida que tivemos é a mesma que levaremos até o corpo desaparecer - longe de tudo em segundo plano e tão perto, em ledo engano, de você - meu bem querer ...

    Anônimo - Tito Mineiro

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  2. É impressionante como vc é observador, Tito!... Gosto disso...

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